
Pela primeira vez, em 27 anos não estamos juntos no dia de hoje e sinto falta de poder dar um beijo e um abraço carinhoso. Amo você mais do que alguém possa imaginar. Amo você não porque é parte de mim, mas porque sou um pouco, parte de você. Um dia, você me disse para deixá-lo em paz e você me agradeceria. Tenho feito isso, na medida do possível, e já perdi a conta das orações para que você não se perca no caminho. Não posso estar ao seu lado, por isso peço à Nossa Grande Mãe que olhe por você, oriente seus passos, acomode seus medos e, acima de tudo, o proteja dos perigos.
Você cantou:
"Mother understand that I'm on my way
I'm not a child like yesterday
Now I'm a man, oh mother
Don't tell me things I've never seen
about the places I've never been
Please don't say anything
just leave my life the way it is
I can do it
I'm going down I'll break on through
I don't care if this time I'll get a 'flu
for walking alone in rain oh mother
I'll pass it I'll fall out the scene
like a poet trying'to find anything
to give me peace oh mother
and I thank you oh mother"
E, independente disso, eu cantarei (para sempre):
"Onde está, onde está, onde está meu amorzinho
Onde está, onde está, onde está o meu fofinho
Onde está, onde está, onde está meu coelhinho,
Onde está, onde está, onde está o meu pequenino
Teco, Peteco
Peteco, peteleco
Teco, Peteco
Peteco, peteleco"
Peteco, peteleco"
Porque, para mim, você nunca deixará de ser o meu Tequinho, parte do meu coração, luz do meu caminho e uma das razões do meu viver.
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