
Sobre a mesa do computador, um trabalho da pós que eu precisava ter feito e não fiz. No fundo da minha consciência, uma vozinha me alerta todo dia sobre a monografia que preciso começar. Mas não no carnaval. Carnaval é festa pagã, na qual todo mundo está liberado para pecar. E eu, como não poderia ser diferente, me entreguei ao pecado da preguiça, ao bem-est
ar da inércia, às delícias do dolce far niente.

Acabei de ver na TV que em Analândia não tem mais carnaval - uma ótima opção para quem quer fugir do barulho e da agitação das cidades e passar os dias fazendo trilhas, tomando banho de cachoeira ou saboreando um sorvete na praça, nos fins de tarde. Quem sabe no próximo ano eu faça isso. Ou opte pela praia. Ou pegue um voo pra Salvador e caia na folia. Quem sabe...? Quem sabe...
Um comentário:
Shamatar: obrigada pelo delicioso chá...mas eu quero mesmo é um pedaço desse pudim de pão...hummm...
Hoje recomeça a luta na escola né? Nós, do estado, temos reunião pedagógica à tarde.
Uma curiosidade; esse nome Shamatar é em sânscrito? Qual o significado dele?
Um grande abraço
Dona Poesia
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